A Noite Negra


R$ 35,00

DESCRIÇÃO DO PRODUTO


FOTOS DO PRÓPRIO LIVRO

Livro novo

PÁGINAS: 285

Ano: 2008

Formato: 21cm x 14,5cm

Sebo Cervantes

Romance vencedor do Prêmio Manaus 2007

Coletivo Quatati

Cód: Loja

SINOPSE


O romance “A Noite Negra” foi o grande vencedor do “Prêmio Literário Cidade de Manaus” (2007), um dos concursos literários mais conceituados do Brasil. O livro foi publicado numa tiragem de 1000 exemplares pela prefeitura de Manaus e distribuído a entidades culturais, universidades, academias de letras, meios de comunicação e bibliotecas.

Trata-se de um romance histórico, ambientado na cidade do Rio de Janeiro, nos anos de 1710 e 1711, quando ocorreram as duas invasões de corsários franceses naquela cidade. Misturando realidade e ficção, o autor nos descortina um fabuloso panorama da vida cotidiana setecentista, em que se misturam padres, prostitutas, piratas, escravos, velhas beatas, mocinhas apaixonadas, bêbados renitentes, enfim, toda uma galeria de personagens eternos, contracenando ao lado de personalidades reais, mas hoje praticamente esquecidas pelas páginas da história oficial e sobre as quais paira uma nuvem de mistério, como Frei Francisco de Meneses, o padre guerrilheiro, e o lendário Bento do Amaral Coutinho, tão famoso em seu tempo quanto os ídolos da televisão em nossos dias.

Escrito numa linguagem simples, cativante e acessível a todo público, o romance procura responder a pergunta que os livros de História preferiram calar: quem matou Jean-François Duclerc, o destemido corsário que aportou nas terras cariocas para pilhar as riquezas que ele imaginava aqui existir?

Em lances verdadeiramente cinematográficos, vemos como nossos antepassados se mobilizaram para defender a terra em que viviam, contra as investidas de corsários franceses, aportados na cidade do Rio de Janeiro. Quando Duclerc desembarcou seus homens nas praias cariocas, não poderia imaginar que encontraria toda uma população unida pela mesma causa. Lado a lado, senhores e escravos lutaram bravamente, dispostos a dar a própria vida para defender o ideal da liberdade. Pela primeira vez na história da colônia, tomávamos conhecimento de um sentimento que enche de orgulho os brasileiros: o sentimento de BRASILIDADE.